Dr. Johnys Hémory Denis Basso - Biomédico
A pesquisa de Células LE foi utilizada por décadas para auxiliar o diagnostico de Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), desde 1948 quando Hargraves detectou a Célula LE.
A célula LE pode ser um neutrófilo, monócito e raramente um eosinófilo que fagocitou a massa LE. Entretanto, a presença de somente uma célula LE não é suficiente para se dar um resultado positivo, sendo necessário para isso a observação de várias células LE tipicas.
Os testes não é tão sensível quanto ao FAN ou a pesquisa de anticorpos anti-DNA para acompanhamento de tratamento. A realização do exame de Pesquisa de Células LE é contra indicado em pacientes heparinizados e com leucopenia ou neutrofilia importante.
No Lúpus Eritematoso Sistêmico a positividade da pesquisa é observada em 70% a 80% dos casos. Um resultado negativo não exclui totalmente o diagnostico de lúpus eritematoso.
Testes positivos podem ser encontrados em pacientes portadores de outras doenças colagenoses, artrite reumatoide, hepatites crônicas ativa e em lúpus induzido por drogas.
Algumas drogas podem induzir Síndrome Lúpica com Células LE Positiva, como por exemplo: Dilantim, Griseofulvim, Penicilina, Fenilbutazona, Procainamida, Reserpina, Tetraciclina, Hidralazina, Metil Dopa, Primidona, Propriltiuracil, Sulfonamidas, Estreptomicina, entre outras.
Testes positivos podem ser encontrados em pacientes portadores de outras doenças colagenoses, artrite reumatoide, hepatites crônicas ativa e em lúpus induzido por drogas.
Algumas drogas podem induzir Síndrome Lúpica com Células LE Positiva, como por exemplo: Dilantim, Griseofulvim, Penicilina, Fenilbutazona, Procainamida, Reserpina, Tetraciclina, Hidralazina, Metil Dopa, Primidona, Propriltiuracil, Sulfonamidas, Estreptomicina, entre outras.
Referencias
- Laboratório Dr. Sergio Franco: o passado, o presente, o futuro - Rio de Janeiro: M.H.W. Faulhaber: M.C.P. da Cruz, 1996.
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